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1.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 35(supl.1): 44-47, 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-488977

RESUMO

CONTEXTO: Embora seja um problema crescente na população mundial, existem poucos trabalhos publicados sobre o uso de drogas durante a gravidez. OBJETIVOS: Abordar de maneira objetiva as drogas de abuso (álcool, cocaína, maconha e tabaco) mais comumente utilizadas pelas mulheres em idade reprodutiva. MÉTODOS: Foi realizada revisão bibliográfica (MEDLINE, LILACS) dos textos mais recentes abordando o uso de drogas de abuso em mulheres em idade reprodutiva. RESULTADOS: Foram descritas as principais conseqüências da utilização de drogas de abuso, tanto para a mãe quanto para o bebê. CONCLUSÕES: Trata-se de um problema de saúde pública pouco discutido, devendo envolver uma equipe multidisciplinar em sua abordagem. A publicação de mais trabalhos se faz necessária, a fim de se estabelecer a melhor estratégia de intervenção nesta população.


BACKGROUND: Despite the fact that it has being a growing problem worldwide, very few works and papers have been published on drug use during pregnancy. OBJECTIVES: To objectively address the most commonly abused drugs (alcohol, cocaine, marijuana, and tobacco) by women of a reproductive age. METHODS: A literature review (MEDLINE, LILACS) of the most recent papers on drug abuse by women of reproductive age was carried out. RESULTS: The primary consequences of drug abuse both for the mother and the infant are described. CONCLUSIONS: This is a little discussed major public health issue which requires the involvement of a multidisciplinary team. The publication of a greater number of papers on the problem is necessary in order to establish the best strategy for addressing intervention in this population.


Assuntos
Alcoolismo , Cannabis , Cocaína , Complicações na Gravidez , Drogas Ilícitas
2.
Rev. bras. anestesiol ; 57(3): 324-350, maio-jun. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-450515

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A ocitocina é uterotônico utilizado em anestesia obstétrica, cuja administração, tanto profilática quanto terapêutica, justifica-se por reduzir a incidência de hemorragia após o parto. No entanto, ainda não está estabelecido o regime ideal de infusão em cesarianas eletivas. Este estudo tem o intuito de revisar as principais características fisiológicas e farmacológicas da ocitocina e discutir o seu uso racional pelos anestesiologistas, tendo em vista os seus efeitos colaterais. CONTEUDO: A ocitocina é produzida pelo hipotálamo e armazenada pela hipófise posterior. No útero ela determina contração da musculatura lisa que é bastante importante para o controle de hemorragia após a dequitação. Ela atua, também, em outros sistemas, sendo relevante a diminuição da resistência vascular periférica com conseqüente hipotensão arterial. As ações extra-uterinas passam a ser importantes quando a ocitocina é feita em altas doses ou em bolus, especialmente em gestantes sob anestesia (seja bloqueio espinal ou anestesia geral) apresentando hipovolemia, ou com alteração prévia no sistema cardiovascular. Diversos regimes de infusão têm sido estudados, variando-se a dose e/ou velocidade de infusão na tentativa de se estabelecer qual a maneira mais adequada de sua utilização. CONCLUSÕES: A ocitocina permanece como fármaco de primeira escolha para a prevenção e tratamento da atonia uterina após cesariana, especialmente por seu amplo espectro terapêutico. Apesar de estar disponível para a prática clínica há quase 50 anos, ainda não está estabelecido qual o regime adequado de sua infusão em cesarianas. A tendência atual é a utilização em infusão contínua de doses reduzidas, devendo ser evitada a administração em bolus.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Oxytocin is the uterotonic used in obstetric anesthesia, and its prophylactic and therapeutic administration is justified because it reduces the incidence of post-partum hemorrhage. However, the ideal infusion regimen in elective cesarean sections has not been determined yet. The objective of this study was to review the main physiological and pharmacological characteristics of oxytocin and to discuss its rational use by anesthesiologists in view of its side effects. CONTENTS: Oxytocin is produced by the hypothalamus and stored in the posterior lobe of the pituitary gland. In the uterus, is causes contraction of the smooth muscle, which is very important to control hemorrhage after uterine emptying. It also affects other systems, and the reduction in peripheral vascular resistance with consequent hypotension is very important. The extra-uterine actions of oxytocin are important when administered in high doses or in bolus, especially in parturients under anesthesia (spinal block or general anesthesia) with hypovolemia or preexistent alterations in the cardiovascular system. Several infusion regimens have been studied, varying the dose and/or the speed of administration, in an attempt to establish the most adequate. CONCLUSIONS: Due to its wide therapeutic spectrum, oxytocin remains the drug of choice to prevent uterine atony after cesarean sections. Although it has been used for almost 50 years, the adequate infusion regimen in cesarean sections has not been determined yet. The current tendency is to use continual infusion of low doses, and bolus administration should be avoided.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La ocitocina es un uterotónico utilizado en anestesia obstétrica, cuya administración, tanto profiláctica, como terapéutica, se justifica por reducir la incidencia de hemorragia después del alumbramiento. Sin embargo, todavía no se estableció el régimen ideal de infusión en cesáreas electivas. Este estudio tiene la intención de revisar las principales características fisiológicas y farmacológicas de la ocitocina y discutir su uso racional por parte de los anestesiólogos, teniendo en cuenta sus efectos colaterales. CONTENIDO: La ocitocina es producida por el hipotálamo y almacenada por la hipófisis posterior. En el útero, hay una contracción de la musculatura lisa que es bastante importante para el control de la hemorragia después de la expulsión de la placenta. Actúa también en otros sistemas, siendo relevante la reducción de la resistencia vascular periférica con la consecuente hipotensión arterial. Las acciones extra-uterinas pasan a ser importantes cuando la ocitocina se crea en altas dosis o en bolus, especialmente en embarazadas bajo anestesia (sea bloqueo espinal o anestesia general) presentando hipovolemia, o con alteración previa en el sistema cardiovascular. Diversos regímenes de infusión han sido estudiados, variando la dosis y/o la velocidad de infusión en la tentativa de establecer cuál es la manera más adecuada para su utilización. CONCLUSIONES: La ocitocina permanece como fármaco de primera elección para la prevención y el tratamiento de la atonía uterina después de la cesárea, especialmente por su amplio espectro terapéutico. A pesar de estar disponible para la práctica clínica hace casi 50 años, todavía no está establecido cuál es el régimen adecuado de su infusión en cesáreas. La tendencia actual es la utilización en infusión continua de dosis reducidas, debiendo ser evitada la administración en bolus.


Assuntos
Anestesia Epidural , Anestesia Obstétrica , Raquianestesia , Ocitocina/farmacologia , Ocitocina/fisiologia
3.
Rev. bras. anestesiol ; 56(2): 119-125, mar.-abr. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-431056

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A adição de clonidina subaracnóidea (um alfa-agonista), prolonga a ação analgésica da combinação do sufentanil e da bupivacaína isobárica em analgesia combinada para o trabalho de parto. O objetivo desse estudo foi comparar a qualidade e a duração de analgesia e a incidência de efeitos colaterais após a adição de clonidina subaracnóidea à bupivacaína hiperbárica e sufentanil em anestesia combinada raqui-peridural para o trabalho de parto. MÉTODO: Foram estudadas 26 gestantes de termo, estado físico ASA I, em trabalho de parto, que receberam aleatoriamente no espaço subaracnóideo: clonidina, sufentanil e bupivacaína (n = 13), denominado Grupo Clon/Sufenta/Bupi, 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica a 0,5 por cento associada a 2,5 µg de sufentanil e 30 µg de clonidina; sufentanil e bupivacaína (n = 13), denominado Grupo Sufenta/Bupi, 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica a 0,5 por cento associada a 2,5 µg de sufentanil. O estudo foi duplamente encoberto. A dor e os efeitos colaterais (náusea, vômito, prurido, hipotensão arterial e sedação) foram avaliados a cada cinco minutos nos primeiros 15 minutos e, a seguir, a cada 15 minutos até o nascimento. A dor foi avaliada com a escala analógica visual de 0-10 cm (VAS = 0, ausência de dor e 10, dor insuportável), e o estudo foi encerrado no momento em que foi necessária complementação analgésica peridural (dor > 3 cm) ou ao nascimento. A análise estatística foi realizada com os testes t de Student e Exato de Fisher, considerando como significativo p < 0,05. RESULTADOS: As médias de dor nos momentos - 0 min (8,9 ± 1,6/7,6 ± 2,1), 5 min (3,4 ± 2,3/2,3 ± 3,1), 10 min (1,5 ± 2,5/1,4 ± 2,2) e 15 min (0,26 ± 0,8/1,4 ± 2,2) nos grupos Clon/Sufenta/Bupi e Sufenta/Bupi foram semelhantes, respectivamente. Não se observaram diferenças em relação à duração da analgesia (58,8 ± 32 min / 55,4 ± 53 min), ocorrência de prurido (4/13 e 4/12 pacientes), náusea (1/13 e 1/12 pacientes), vômito (1/13 e 0/12 pacientes) e hipotensão arterial (2/13 e 1/12 pacientes) nos grupos Clon/Sufenta/Bupi e Sufenta/Bupi, respectivamente. Não se observou efeito sedativo da clonidina em nenhuma paciente. Uma paciente do grupo Sufenta/Bupi foi excluída do estudo por falha total do bloqueio após 15 minutos...


Assuntos
Feminino , Gravidez , Humanos , Analgesia Epidural , Analgesia Obstétrica/métodos , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anestésicos Combinados/administração & dosagem , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Bupivacaína/administração & dosagem , Clonidina/administração & dosagem , Injeções Espinhais , Gravidez , Sufentanil/administração & dosagem
4.
Rev. bras. anestesiol ; 54(6): 781-787, nov.-dez. 2004. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-392837

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A hipotensão arterial materna é a complicação mais comum após raquianestesia para cesariana. O objetivo deste estudo foi comparar o bem estar materno e fetal de pacientes submetidas à cesariana sob raquianestesia, após expansão volêmica com cristalóide ou colóide (gelatina fluida modificada). MÉTODO: Foram estudadas prospectivamente 50 gestantes de termo, estado físico ASA I, submetidas à cesariana sob raquianestesia. As pacientes foram aleatoriamente divididas em dois grupos que receberam expansão volêmica como segue: Grupo Cristalóide 10 ml.kg-1 de Ringer com lactato e Grupo Colóide, 10 ml.kg-1 de solução coloidal (gelatina fluida modificada). Definiu-se como pressão arterial de controle a média de três valores sucessivos de pressão arterial sistólica (PAS). A PAS foi medida a cada minuto e administrou-se bolus de 0,2 mg de metaraminol, por via venosa, para diminuição de PAS maior que 10 por cento e bolus de 0,4 mg para diminuição de PAS maior que 20 por cento. Ao nascimento avaliou-se o índice de Apgar e realizou-se gasometria da artéria umbilical. A análise estatística foi feita com os testes t de Student modificado e para igualdade de variáveis (p < 0,05). RESULTADOS: A hipotensão arterial 10 por cento (100 por cento e 100 por cento das pacientes); hipotensão arterial 20 por cento (72 por cento e 72 por cento das pacientes), náusea (4 por cento e 8 por cento das pacientes); consumo de vasopressor (1,67 ± 0,89 mg e 1,88 ± 0,74 mg) e pH da artéria umbilical (7,25 ± 0,04 e 7,26 ± 0,04), nos grupos Cristalóide e Colóide, respectivamente foram semelhantes. CONCLUSÕES: Nas condições estudadas, o colóide (gelatina fluida modificada) se mostrou equivalente ao cristalóide (Ringer com lactato) no sentido de garantir o bem estar materno e fetal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cesárea/instrumentação , Coloides , Soluções Cristaloides , Hipotensão/complicações , Raquianestesia/instrumentação
6.
Rev. bras. anestesiol ; 54(2): 145-152, mar.-abr. 2004. tab, graf
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-361285

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A adição de bupivacaína isobárica a doses menores de sufentanil por via subaracnóidea promove analgesia de qualidade satisfatória, com menor incidência de efeitos colaterais. O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade da analgesia e a incidência de efeitos colaterais de doses reduzidas de sufentanil subaracnóideo associados à bupivacaína hiperbárica em analgesia de parto. MÉTODO: Foram estudadas prospectivamente 69 gestantes de termo em trabalho de parto. As gestantes foram aleatoriamente divididas em três grupos que receberam, no espaço subaracnóideo, a combinação de 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica e 1 ml de solução fisiológica (Grupo Controle); 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica e 2,5 æg de sufentanil (Grupo S2,5) ou 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica e 5 æg de sufentanil (Grupo S5). A dor, de acordo com a escala analógico visual (EAV) de dor e a incidência de efeitos colaterais foram avaliadas a cada 5 minutos nos primeiros quinze minutos e a seguir a cada 15 minutos até o nascimento. O estudo terminava com o nascimento, ou quando a paciente solicitava medicação analgésica de resgate (EAV > 3 cm). RESULTADOS: Os grupos S2,5 e S5 apresentaram maior duração de analgesia (67,2 ± 38,6 e 78,9 ± 38,7 minutos, respectivamente) e maior porcentagem de pacientes com analgesia efetiva (100 por cento e 95,6 por cento, respectivamente) que o grupo Controle, no qual a duração média de analgesia foi de 35,9 ± 21,6 minutos (p < 0,05) e a porcentagem de pacientes com analgesia efetiva foi de 69,6 por cento (p < 0,05). CONCLUSÕES: A adição de sufentanil à bupivacaína hiperbárica melhora a qualidade e prolonga a duração da analgesia. Quando associado a 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica, não há vantagem de se administrar dose superior a 2,5 æg de sufentanil para alívio da dor do trabalho de parto.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Humanos , Anestesia Epidural , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anestesia Obstétrica/métodos , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Bupivacaína/administração & dosagem , Gravidez , Raquianestesia/métodos , Sufentanil/administração & dosagem , Relação Dose-Resposta a Droga
7.
Rev. bras. anestesiol ; 54(1): 13-19, jan.-fev. 2004. tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-355930

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Em pacientes não obstétricas, demonstrou-se que a expansão volêmica rápida realizada imediatamente após a injeção subaracnóidea do anestésico local era mais efetiva que a expansão volêmica lenta, realizada previamente à instalação do bloqueio para se reduzir a incidência e a gravidade da hipotensão arterial após raquianestesia. O objetivo do estudo foi comparar a incidência de hipotensão arterial e o consumo de vasopressores em gestantes submetidas à cesariana sob raquianestesia com diferentes regimes de expansão volêmica. MÉTODO: Foram avaliadas prospectivamente 60 gestantes de termo submetidas à cesariana sob raquianestesia. As pacientes receberam expansão volêmica com 10 ml.kg-1 de solução de Ringer com lactato como segue: Grupo 1 (n = 20), antes da raquianestesia através de cateter 18G; Grupo 2 (n = 20), após a raquianestesia e com cateter 18G e Grupo 3 (n = 20) após a raquianestesia com cateter 16G sob ação de pressurizador. A pressão arterial (PA) foi monitorizada a cada minuto e administrou-se 0,2 mg de metaraminol para qualquer diminuição de PA, a partir do valor de controle e 0,4 mg para diminuição > 20 por cento. A PA controle foi definida como a média de três valores sucessivos de pressão arterial sistólica obtidos antes da expansão volêmica e do bloqueio. Estudou-se a velocidade de infusão de fluidos, incidência de hipotensão arterial materna, náusea e vômito, consumo de metaraminol, índice de Apgar e pH da artéria umbilical. RESULTADOS: A velocidade de administração de fluidos foi maior no Grupo 3 do que nos Grupos 1 e 2 (201 ± 61 vs 56 ± 13 e 59 ± 21 ml.min-1, p < 0,05). Os grupos foram semelhantes em relação à incidência de hipotensão arterial, náusea, vômito, consumo de metaraminol, índice de Apgar e pH da artéria umbilical. CONCLUSÕES: A expansão volêmica, realizada antes ou após a instalação da raquianestesia, de maneira rápida ou lenta, não modifica o consumo de vasopressor, a ocorrência de hipotensão arterial mat...


BACKGROUND AND OBJECTIVES: In has been shown in non-obstetric patients, that a fast acute fluid preload immediately after spinal anesthesia was more effective than a slow preload before regional block to decrease the incidence and severity of arterial hypotension after spinal anesthesia. This study aimed at comparing the incidence of arterial hypotension and vasopressants consumption in parturients submitted to C-section under spinal anesthesia with different fluid preload regimens. METHODS: Sixty term pregnant women submitted to C-section under spinal anesthesia. Patients were randomly distributed in three groups receiving acute preload (10 ml.kg-1 lactated Ringer's) as follows: Group 1 (n = 20), before spinal anesthesia through 18G catheter; Group 2 (n = 20), after spinal anesthesia through 18G catheter and Group 3 (n = 20), after spinal anesthesia through 16G catheter with pressurizer. Blood pressure (BP) was monitored at 1-minute intervals until delivery and 0.2 mg bolus metaraminol was administered for any BP decrease from baseline values; 0.4 mg was administered for BP decrease > 20%. Control blood pressure was defined as the mean of three successive SBP values obtained before acute preload and spinal block. Variables studied were: preload rate, incidence of maternal arterial hypotension, nausea, vomiting, vasopressants consumption, Apgar scores and umbilical artery pH. RESULTS: Acute preload was faster in Group 3 as compared to Groups 1 and 2 (201 ± 61 vs 56 ± 13 and 59 ± 21 ml.min-1, p < 0.05). Groups were similar regarding the incidence of arterial hypotension, nausea and vomiting, metaraminol consumption, Apgar scores and umbilical artery pH. CONCLUSIONS: Acute preload before or after spinal anesthesia performance, in a slow or fast rate, does not change vasopressants consumption, the incidence of maternal arterial hypotension, nausea and vomiting, as well as fetal wellbeing.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: En pacientes no obstétricas, se demostró que la expansión volémica rápida realizada inmediatamente después de la inyección subaracnoidea del anestésico local era más efectiva que la expansión volémica lenta, realizada previamente a la instalación del bloqueo para reducir la incidencia y la gravedad de la hipotensión arterial después de raquianestesia. El objetivo del estudio fue comparar la incidencia de hipotensión arterial y el consumo de vasopresores en embarazadas sometidas a cesárea bajo raquianestesia con diferentes regímenes de expansión volémica. MÉTODO: Fueron evaluadas prospectivamente 60 embarazadas de término sometidas a cesárea bajo raquianestesia. Las pacientes recibieron expansión volémica con 10 ml.kg-1 de solución de Ringer con lactato como sigue: Grupo 1 (n = 20), antes de la raquianestesia a través de catéter 18G; Grupo 2 (n = 20), después de raquianestesia y con catéter 18G y Grupo 3 (n = 20) después de raquianestesia con catéter 16G bajo acción de un presurizador. La presión arterial (PA) fue monitorizada a cada minuto y se administró 0,2 mg de metaraminol para cualquier diminución de PA, a partir del valor de control y 0,4 mg para diminución > 20%. La PA control fue definida como la media de tres valores sucesivos de PAS obtenidos antes de la expansión volémica y del bloqueo. Se estudió la velocidad de infusión de fluidos, incidencia de hipotensión arterial materna, náusea y vómito, consumo de metaraminol, índice de Apgar y pH de la arteria umbilical. RESULTADOS: La velocidad de administración de fluidos fue mayor en el Grupo 3 de que en los Grupos 1 y 2 (201 ± 61 vs 56 ± 13 y 59 ± 21 ml.min-1, p < 0,05). Los grupos fueron semejantes en relación a la incidencia de hipotensión arterial, náusea, vómito, consumo de metaraminol, índice de Apgar y pH de la arteria umbilical. CONCLUSIONES: La expansión volémica, realizada antes o después de la instalación de la raquianestesia, de manera rápida o lenta, no modifica el...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Complicações do Trabalho de Parto/epidemiologia , Hipotensão/epidemiologia , Metaraminol/uso terapêutico , Raquianestesia/efeitos adversos , Índice de Apgar , Incidência , Náusea e Vômito Pós-Operatórios , Espaço Subaracnóideo
8.
Rev. bras. anestesiol ; 53(6): 737-742, nov.-dez. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352229

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A associação de baixas doses de morfina subaracnóidea e diclofenaco por via muscular tem se mostrado eficaz para o controle da dor pós-operatória em pacientes submetidas à cesariana sob raquianestesia. O cetoprofeno pode ser vantajoso em relação ao diclofenaco, já que sua administração pode ser realizada por via venosa. O objetivo do estudo foi comparar a eficácia analgésica do diclofenaco e do cetoprofeno, quando administrados em associação com baixas doses de morfina subaracnóidea no pós-operatório imediato de pacientes submetidas à cesariana sob raquianestesia. MÉTODO: Foram estudadas prospectivamente 44 pacientes estado físico ASA I ou II submetidas à cesariana sob raquianestesia com 15 mg de bupivacaína hiperbárica e 28 'g de morfina. Após 90 minutos do início da anestesia, as pacientes foram divididas aleatoriamente em dois grupos que receberam: Grupo D (n = 22): 75 mg de diclofenaco por via muscular e Grupo C (n = 22): 100 mg de cetoprofeno em 100 ml de solução glicosada a 5 por cento por via venosa, em 20 minutos. A dor foi avaliada com a escala analógica visual de dor (EAV - 0 cm indicando ausência de dor e 10 cm indicando dor insuportável), imediatamente antes e a cada hora após a administração do antiinflamatório (AINE), por um período de 6 horas. A analgesia complementar foi realizada utilizando-se a bomba de analgesia controlada pelo paciente (ACP) por via venosa, com bolus de 1 mg de morfina, intervalo de bloqueio de 7 minutos, sem infusão basal e dose máxima de morfina de 20 mg em 4 horas. Avaliou-se a dor, a necessidade de utilização de medicação analgésica de resgate, o consumo cumulativo de morfina nas seis primeiras horas após a administração do AINE, e a ocorrência de prurido, náusea, vômito e depressão respiratória...


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The association of low spinal morphine doses and muscular diclofenac is effective to control postoperative pain after Cesarean section under spinal anesthesia. Ketoprofen, also an NSAID, may be advantageous over diclofenac because it may be intravenously administered. This study aimed at comparing the analgesic efficacy of diclofenac and ketoprofen in association to low spinal morphine doses in the immediate postoperative period of patients submitted to Cesarean section under spinal anesthesia. METHODS: Participated in this prospective study 44 healthy parturients, physical status ASA I or II, submitted to Cesarean section under spinal anesthesia with 15 mg hyperbaric bupivacaine and 28 µg morphine. Patients were randomly allocated into two groups, 90 minutes after anesthetic induction: Group D (n = 22): 75 mg muscular diclofenac; and Group K (n = 22): 100 mg intravenous ketoprofen diluted in 100 ml of 5% glucose in 20 minutes. Pain was evaluated immediately before NSAID administration and then every hour for six hours, using the Visual Analog Scale of Pain (VAS - 0 cm meaning no pain and 10 cm the worst possible pain). Rescue analgesia was provided by intravenous PCA pump (1mg bolus morphine with 7 minutes lockout interval, without basal infusion and maximum 20 mg morphine dose in 4 hours). The following parameters were evaluated: pain intensity, need for rescue analgesia, cumulative morphine consumption in the first 6 hours following NSAID administration, and the incidence of pruritus, nausea, vomiting and respiratory depression...


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La asociación de bajas dosis de morfina subaracnóidea y diclofenaco por vía muscular se ha mostrado eficaz para el control del dolor post-operatorio en pacientes sometidas a cesárea bajo raquianestesia. El cetoprofeno puede ser ventajoso en relación al diclofenaco, ya que su administración pode ser realizada por vía venosa. El objetivo del estudio fue comparar la eficacia analgésica del diclofenaco y del cetoprofeno, cuando administrados en asociación con bajas dosis de morfina subaracnóidea en el inmediato post-operatorio de pacientes sometidas a cesárea bajo raquianestesia. MÉTODO: Fueron estudiadas prospectivamente 44 pacientes estado físico ASA I o II sometidas a cesárea bajo raquianestesia con 15 mg de bupivacaína hiperbárica y 28 µg de morfina. Después de 90 minutos del inicio de la anestesia, las pacientes fueron divididas aleatoriamente en dos grupos que recibieron: Grupo D (n = 22): 75 mg de diclofenaco por vía muscular y Grupo C (n = 22): 100 mg de cetoprofeno en 100 ml de solución glucosada a 5% por vía venosa, en 20 minutos. El dolor fue evaluado con la escala analógica visual de dolor (EAV - 0 cm indicando ausencia de dolor y 10 cm indicando dolor insoportable), inmediatamente antes y a cada hora después de la administración del antiinflamatorio (AINE), por un período de 6 horas. La analgesia complementar fue realizada utilizando la bomba de analgesia controlada por la paciente (ACP) por vía venosa, con bolus de 1 mg de morfina, intervalo de bloqueo de 7 minutos, sin infusión basal y dosis máxima de morfina de 20 mg en 4 horas. Se evaluó el dolor, la necesidad de utilización de medicación analgésica de rescate, el consumo cumulativo de morfina en las seis primeras horas después de la administración del AINE, y la ocurrencia de prurito, náusea, vómito y depresión respiratoria...


Assuntos
Humanos , Feminino , Analgesia Obstétrica , Período de Recuperação da Anestesia , Cetoprofeno/uso terapêutico , Diclofenaco/uso terapêutico , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Morfina/administração & dosagem , Raquianestesia , Cesárea
9.
Rev. bras. anestesiol ; 50(6): 425-30, nov.-dez. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-278419

RESUMO

Justificativa e objetivos: o uso profilático de efedrina tem sido preconizado para o controle da pressäo arterial materna durante raquianestesia para cesariana. A dose e o regime de administraçäo efetivos näo estäo claramente estabelecidos.O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia e a segurança da administraçäo profilática de efedrina em bolus seguido de infusäo contínua em dose fixa e de infusäo contínua em doses decrescentes, partindo-se de altas doses iniciais. Método: foram estudadas 120 gestantes de termo, hígidas submetidas a cesarianas eletivas sob raquianestesia, alocadas aleatoriamente em 3 grupos de 40, conforme o regime de administraçäo de efedrina. Grupo C (controle): administrou-se efedrina em bolus de 5mg apenas na vigência de hipotensäo arterial; grupo A (10mg + 2mg.min(elevado a menos 1)): 10mg em bolus seguidos de infusäo contínua de 2mg.min(elevado a menos 1) até o nascimento; grupo B (8+4+2mg.min(elevado a menos 1)): 8mg.min(elevado a menos 1) por 3 minutos, seguidos de 4mg.min(elevado a menos 1) por 2 minutos, seguidos de 2mg.min(elevado a menos 1) até o nascimento. Nos grupos onde se utilizou efedrina profilática, seu uso foi instituído imediatamente após a realizaçäo da raquianestesia. Bolus adicionais de 5mg de efedrina foram administrados em todos os grupos, no caso de episódios de hipotensäo (PAS<80 por cento do controle da paciente). Foram avaliadas as repercussöes maternas, fetais e neonatais. Resultados: a incidência de hipotensäo arterial (10 por cento) foi significativamente menor no grupo B. A incidência de hipertensäo foi semelhante nos grupos estudados. A incidência de náuseas e vômitos diminuiu no grupo da infusäo contínua em doses decrescentes, em relaçäo aos demais grupos, sem significância estatística. A dose de efedrina utilizada e o pH da artéria umbical nos grupos de uso profilático foram significativamente maiores que no grupo C. A incidência de fetos acidóticos e a vitalidade dos recém-nascidos avaliada pelo índice de Apgar foram semelhantes nos grupos estudados. Conclusäo: altas doses de efedrina säo necessárias para controlar a pressäo arterial materna durante raquianestesia para cesariana. O melhor regime é o de infusäo contínua de doses decrescentes, partindo-se de altas doses iniciais, que reduz significativamente a incidência de hipotensäo arterial e determina tendência à reducäo de náusea e vômitos. O uso profilático de efedrina oferece vantagens para o feto


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Raquianestesia/efeitos adversos , Cesárea , Eclampsia/terapia , Efedrina/administração & dosagem , Hipotensão/terapia
10.
Rev. bras. anestesiol ; 49(5): 309-14, set.-out. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-277507

RESUMO

Justificativa e objetivos: o uso profilático de efedrina tem sido preconizado para o controle de pressäo arterial materna durante raquianestesia para cesariana. Entretanto, sua dose e forma de administraçäo efetivas näo estäo claramente estabelecidas. O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia e a segurança de doses crescentes de efedrina, administradas de forma profilática em bolus ou em infusäo contínua. Método: foram incluídas no protocolo 180 gestantes de termo, hígidas, submetidas a cesarianas eletivas sob raquianestesia. O estudo foi desenvolvido em duas fases. Em ambas o uso de efedrina foi instituído imediatamente após a realizaçäo da raquianestesia. Na fase 1, 80 pacientes foram distribuídas de forma aleatória em quatro grupos, que receberam efedrina em bolus nas doses de 0, 5, 10 e 15mg. Na fase 2, 100 pacientes foram distribuídos de forma aleatória em cinco grupos, que receberam efedrina em infusäo contínua nas doses de 0; 0,5; 1; 2 e 4mg.min(elevado a menos um). Bolus adicionais de 5mg de efedrina foram administrados em todos os grupos, no caso de episódios de hipotensäo. Foram avaliadas as repercussöes maternas, fetais e neonatais. Resultados: a incidênia de hipotensäo arterial materna, náuseas e vômitos foi semelhante nos grupos estudados. A dose em bolus de 15mg e a dose em infusäo contínua de 4mg.min(elevado a menos um) induziram maior incidênica de hipertensäo arterial materna. Episódios de hipotensäo que ocorreram na vigência de infusäo de 4mg.min(elevado a menos um) induziram acidose fetal. Comclusöes: um regime efetivo de administraçäo profilática de efedrina ainda näo pode ser estabelecido. Entretanto, doses em bolu iguais ou maiores que 15mg ou infusöes contínuas prolongadas em doses iguais ou maiores que 4mg.min.(elevado a menos um) devem ser evitadas qualquer que seja o regime adotado


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Anestesia Obstétrica , Raquianestesia , Pressão Arterial , Cesárea , Efedrina/uso terapêutico , Resultado do Tratamento
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